Por Rodolfo Fernandes.
Nos últimos 20 anos anos assistimos a um crescimento e uma transformação vertiginosa de nossa cidade. Crescemos como todas as outras cidades brasileiras, com erros e acertos, porém desordenadamente e desigualmente.
Nos últimos 20 anos anos assistimos a um crescimento e uma transformação vertiginosa de nossa cidade. Crescemos como todas as outras cidades brasileiras, com erros e acertos, porém desordenadamente e desigualmente.
A visão administrativa que vigora em nossa cidade e todos os seus atores nesses anos leva nos a uma estagnação ambiental, física, estrutural, política e moral. Já não basta mais concretar a cidade, queremos humanizá-la, já não basta falar de ética na política, temos que agir com ética na política, já não basta parecer honesto, temos que ser honestos. Diante da situação que se apresenta é urgente a renovação dos agentes políticos em Caraguá, bem como a forma de se fazer política, renovando assim a esperança em um novo jeito de conceber a cidade, com respeito ao próximo e resgatando a história de um povo para com a sua cidade.
Quem ama sua cidade e conhece sua história não permite que ela seja saqueada e usurpada, exige a sua democratização em todos os níveis existentes para promover o bem comum.
É portanto o resgate cultural e histórico da cidade para com o seu povo, o pilar principal para invertermos a lógica devastadora e individualista da velha política e dos velhos políticos.
É a partir daí que se criará um ambiente propício para o crescimento da cultura da participação popular na gestão pública, só numa gestão democrática e participativa é que diminuiremos o grande abismo que separa o cidadão caraguatatubense da utopia de uma cidade justa e fraterna. Caraguá precisa voltar a sonhar.
A frente Suprapartidária que se forma deve unir todos os sonhos e utopias num amplo debate com os caiçaras, bem como suas organizações, construindo agora o futuro que queremos, tomando o que é nosso para partilhar com todos, não mais permitindo a terceirização daquilo que nos é mais sagrado, o direito de zelar e de fazer valer os nossos direitos.
Todos que assim entendem estão convidados a fazer parte desta história.
Caraguá, pelos filhos desta terra e pelo povo que vos ama,
VAMOS LÁ FAZER O QUE SERÁ.
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